Yamaha TT 600S Branca Ferrari (versão 2KF)

Sabes o que é caricato amigo; tu que gostas tanto de público, tratas tão mal o teu!

Faz lá a tua vontade mas não trates os outros como totós, Oh Moutinho

A coisa na verdade é assim:
O contacto da chave na verdade é mais outro contacto à massa em paralelo


free photo upload

Moutinho escreveu:

webmonstro escreveu:

Estas a pensar bem, minha questão é quando ligares a ignição a corrente que passa na bobine do relé vai voltar para o cliente,  será residual porque é a seguir à bobine do relé  mas pode ser suficiente para baralhar o cdi,  nesse caso terá que levar  díodo entre o relé e o cdi

Tu falas em fazer isto, certo?


image

Não me parece não gosto de diodos...
Vou pensar em outra solução, ou simplesmente, negativo do voltimetro aterrado à massa e positivo à chave, ou para ser mais simples, penduro o voltimetro no circuito do USB que só liga quando fecho o interruptor que alimenta o USB e a tomada de isqueiro.

Sim exactamente, mas só se não funcionar sem ele
E olha que díodos são extremamente fiáveis, mais do que um relé,

Moutinho escreveu:

A coisa na verdade é assim:
O contacto da chave na verdade é mais outro contacto à massa em paralelo


free photo upload

Isso está errado, não é assim o circuito em paralelo é o da bateria e é isolado desse

Jorge escreveu:

Sabes o que é caricato amigo; tu que gostas tanto de público, tratas tão mal o teu!

Faz lá a tua vontade mas não trates os outros como totós, Oh Moutinho

Já dei conta que a porcaria do "Oh" deu o efeito exactamente contrário, em vez de aproximar e dar uma ideia mais próxima através das letras, ainda foi pior a emenda que o soneto.

Ok, podia ter estado melhor, está bem,  podia . Mas também já sabes quem tens.  
Mas quando percebo que um gajo faz uma coisa e outro acha que não há necessidade de complicar, fico áspero . 
Se também aprecias estas pintelhices e o fazes nas tuas motas, porque me estas aconselhar uma coisa que entendes como simples, quando na verdade o que está aconselhar de modo muito afirmativo não faz diferença da actuação da "coisa".

Não fiques chateado, ou tomes uma atitude de desprezo, que não te vai adiantar nada, vou continuar o mesmo, e tu também   A falar é que nos entendemos.

webmonstro escreveu:

Moutinho escreveu:

A coisa na verdade é assim:
O contacto da chave na verdade é mais outro contacto à massa em paralelo


free photo upload

Isso está errado,  não é assim o circuito em paralelo é o da bateria e é isolado desse

Oh pá!!! Os fios são da mesma cor (preto com risca branca), a emenda está na zona do farol, essa mesma emenda já me deu chatices quando andava a roçar no quadro e me desligava a mota, o interruptor que está no punho direito e o contacto da chave o fio é o mesmo, são 2 contactos em paralelo que unem e fecham a massa para o CDI. 
A chave tem os positivos que entra e sai, mas o corte de corrente a "mecânica" está à parte.

O que me deves estar a querer dizer é que o circuito básico da mota está independente do circuito que funciona por bateria com o motor desligado. Mas como estou a usar o quadro da mota como negativo, não estou a garantir na mesma o negativo da bobine através do quadro?!!!

sim mas como tens no esquema "chave de ignição" pensei que esses dois interruptores que tens lá representados fossem da chave de ignição, que tem dois interruptores independentes mas com logica inversa , um "mata" o motor ligando o CDI à massa o outro desliga a bateria

é por essa razão que em inglês históricamente se Diz "kill switch" para designar o botão de desligar os motores , pois na verdade não desliga nada , antes liga um contacto resultando em o motor "parar"

sim a massa é commum aos dois circuitos, por isso é que quando tiveres com a ignição "em posição de marcha" o circuito do CDI não está ligado à massa e nessa altura poderá haver o tal retorno pelo outro circuito


No teu "esquema" a palavra "+ CHAVE" já é do outro circuito da bateria

Não digo que tenhas problemas com o retiorno , o mais certo é que não , mas o CDI de origem está pensado para "ver" nesse fio apenas dois estados:

- Aberto - motor a funcionar
- Massa - Motor desligado

Não sei o que irá acontecer ao ver nesse fio algum retorno do outro circuito

post img

Acho que o esquema é este.

exactamente no item "2" ves que num posicao ha dois contactos ligados e dois desligados e na outra posição tens o inverso

"14"é o teu botão de punho e olhando para o magneto "7" vês-se claramente a separação dos circuitos com os fios  da esquerda  a irem para o CDI e os da direita a irem para o regulador , luzes etc



Não vejo a bateria ?

Edit: o 12 é um condensador que faz o mesmo que a bateria , no teu caso será aí que tens a bateria

webmonstro escreveu:

sim mas como tens no esquema "chave de ignição" pensei que esses dois interruptores que tens lá representados fossem da chave de ignição, que tem dois interruptores independentes mas com logica inversa , um "mata" o motor ligando o CDI à massa o outro desliga a bateria

é por essa razão que em inglês históricamente se Diz "kill switch" para designar o botão de desligar os motores , pois na verdade não desliga nada , antes liga um contacto resultando em o motor "parar"

sim a massa é commum aos dois circuitos, por isso é que quando tiveres com a ignição "em posição de marcha" o circuito do CDI não está ligado à massa e nessa altura poderá haver o tal retorno pelo outro circuito


No teu "esquema" a palavra "+ CHAVE" já é do outro circuito da bateria

Não digo que tenhas problemas com o retiorno , o mais certo é que não , mas o CDI de origem está pensado para "ver" nesse fio apenas dois estados:

- Aberto - motor a funcionar
- Massa - Motor desligado

Não sei o que irá acontecer ao ver nesse fio algum retorno do outro circuito

Pois, ok. Borrei a escrita toda na designação dos componentes!! A "+ chave" é o positivo depois de ligar a chave, ou seja, só alimento o circuito quando ligar a chave, caso contrário não à positivo nenhum.

A "chave ignição" são os outros contactos que estão no mesmo canhão, mas que estão separados, na verdade é outro contacto em paralelo do vulgo corte de corrente.

Sim também estou com receio de algum retorno para o CDI, pois na verdade quando ligar a chave e meter o positivo o voltimetro vai funcionar, e a mota também, mas na verdade o positivo do rele vai estar também com tensão, e a bobine vai ser exactamente como um condutor (ou filamento de lâmpada) que vai deixar passar os 12V haver uma possibilidade de meter o positivo num contacto que está preparado para ser ligado à massa.

Acho que me vou deixar de tretas... 

webmonstro escreveu:

exactamente no item "2" ves que num posicao ha dois contactos ligados e dois desligados e na outra posição tens o inverso

"14"é o teu botão de punho e olhando para o magneto "7" vês-se claramente a separação dos circuitos com os fios  da esquerda  a irem para o CDI e os da direita a irem para o regulador , luzes etc



Não vejo a bateria ?

Edit: o 12 é um condensador que faz o mesmo que a bateria , no teu caso será aí que tens a bateria

Sim é exactamente isso, quando meti o esquema estava para escrever os números, mas adiantas-te. Sim, neste esquema a bateria é chamada de condensador, e as características que tem e ao seu tamanho não podia ser chamada de outra coisa. 

Vou esquecer os reles e diodos, já tenho avarias que chegue, não vou inventar mais...

Acho que sim, que deves deixar-te invenções! Isso é uma moto de enduro e andar a tentar transformá-la numa moto polivalente vai-te levar à conclusão que cheguei com K, serve para tudo e não dá para nada

Quanto à discussão: não concebo uma amizade sem ela

O que te peço é que toleres as opiniões, porque apenas icones de pipocas e palminhas a mim soam-me às palmas e garlhadas gravadas e usadas numa sitcom qualquer!

Jorge escreveu:

Acho que sim, que deves deixar-te invenções! Isso é uma moto de enduro e andar a tentar transformá-la numa moto polivalente vai-te levar à conclusão que cheguei com  K, serve para tudo e não dá para nada

Quanto à discussão: não concebo uma amizade sem ela

O que te peço é que toleres as opiniões, porque apenas icones de pipocas e palminhas a mim soam-me às palmas e garlhadas gravadas e usadas numa sitcom qualquer!

Faz sentido o que dizes, a questão é que também existem as opiniões das opiniões, e há alguma em que nos expressamos dessa mesmas opiniões. E depois dá-se o devido choque, isso não quer dizer que tenha algum problema com a pessoa, mas quando fervo, disparo logo, isso não quer dizer que queira abater alguém.Só não escondo é nada, e quando se trata de algo em que um gajo faz e outro acho que é desnecessário ou dá muito trabalho, fico incomodado, principalmente vindo de alguém que faz exactamente as mesmas cangalhadas nas motas que eu. 

Quando à mota, é realmente de enduro, mas como eu mal sei andar de mota, tento usar-me dela para fazer mais qualquer coisa que goste, que é a dita da bricolage. Se me agarra-se a essa ideia deixa-a a estar toda original, que é sempre a melhor solução, mas um gajo é marreta...

Coisas como o voltímetro eu instalo só porque sim, neste caso foi só porque achei barato, e é mais uma carolice para meter a funcionar, a ideia é "apimentar" e fazer de uma maneira especial de corrida, fazer de modo vulgar, perde o encanTo.

O que me deixou bravo: "Pois e tal muda o botão!!" Para que??? a questão eléctrica continua a ser a mesma? "Pois e tal mas muda o botão na mesma!" Porra!! Mas que mais faz ser um botão ou um interruptor!! Continuo a ter problemas com retornos de corrente!!! Que chatos os dois, tanto tu como o Web!!!

Bom, isto num convívio cara a cara tudo se acerta, a escrita tem muito que se lhe diga. 

Pessoalmente as coisas são bem mais simples e não existe equívocos

Como disseste, seria irónico eu ser contra engenhoquices, não sou contra isso e nem sequer contra quem queira pimpar a moto toda. Apenas contra argumentei, se tivesses dito tipo porque me apetece ficava Caladinho, agora tu penso que ainda não viste que com um botão de pressão pura e simplesmente não precisas dessa engenhoca por que ao ligares a moto esta está apta a levar a kickada, é ver se o voltímetro está ligado e pimba



PS: olha que eu disse que o voltímetro era uma treta conseguir ver com sol, não ele

Boa noite,

Eu tenho um TT 600 S exactamente como essa.

Foi a minha 1ª 600, e desde o 1º dia, apesar de não estar no estado tal como a compraste, me apaixonei pela moto, pelo seu trabalhar, motor fiável e simplicidade.

Comecei com uma XT 125 R em 2011, e em 2014 tive a sorte de conhecer uma pessoa, que estava no ramo motorizado e que queria vender motos e a TT 600 S foi o meu salário.

De momento encontro-me a fazer um pequeno restauro, desmontei-a toda, reparei o depósito do óleo que tinha uma fuga, pintei o quadro de preto mate, e agora aos poucos estou a montá-la novamente.

Não vou fazer nada de excepional, já que a mota tal como estava era boa, mas apenas queria dar um jeito á mecânica tal como pôr corrente, pinhão e cremalheira. Lixei as peças da mota, para deixar o branco de fábrica, já que a mota tinha sido pintada e tinham usado primário de ferro por cima da tinta original e a tinta aos poucos foi descascando, ficando cheia de bolhas. Reparei que também preciso proteção de escora, já que esta se partiu.
Bem quando a terminar poderei postar umas fotos, não vai ser nada de outro mundo mas apenas ficará com boa mecânica e de aparência, bem é uma mota old school enduro, terá sempre as suas carenagens marcadas e é assim que gosto, Like a Rat Rod.