Super Ténéré volta ao Dakar

E volta da melhor maneira
com um excelente resultado para um Mamute no meio das cabras de 450cc

2º lugar na Geral da 7 ª edição do Africa Eco Race
http://www.africarace-live.com/fr/

Boas;
Nunca engoli muito bem a história do Dakar passar para a América Latina, não sou contra a existência duma prova nesse continente, mas Dakar que é Dakar é em África. Como tal, tento acompanhar a prova sempre que posso.
Já anteriormente tinha escrito sobre esta moto na Lista de Inscritos; ver aqui.

Ainda bem que obteve um resultado digno de registo e que de alguma forma sirva para voltar a introduzir a classe Marathon com motos derivadas das de série.

Ao que parece o David Fretigné foi ao Africa Race testar a 1200 com algumas modificações para poder fazer várias iguais, de modo a alugá-las para passeios em Africa. Foi o que percebi numa entrevista que deu ao Eurosport numa das etapas.

Boas;
Claro que o Fretigné quer tirar partido desta participação, principalmente quando organiza cursos que custam 700€ / dia.

E já agora, uma correcção: esta equipa não faz parte da classificação geral:
http://www.africarace-live.com/fichiers/PDF/12MG.pdf

Johnny_1056 escreveu:

E já agora, uma correcção: esta equipa não faz parte da classificação geral:
http://www.africarace-live.com/fichiers/PDF/12MG.pdf

Acho que isso... é porque não havia classe para ela
mas os tempos que fez dava-lhe o 2º lugar na geral


ABR

Johnny_1056 escreveu:

Boas;
Nunca engoli muito bem a história do Dakar passar para a América Latina, não sou contra a existência duma prova nesse continente, mas Dakar que é Dakar é em África. Como tal, tento acompanhar a prova sempre que posso.
Já anteriormente tinha escrito sobre esta moto na Lista de Inscritos; ver aqui.

Ainda bem que obteve um resultado digno de registo e que de alguma forma sirva para voltar a introduzir a classe Marathon com motos derivadas das de série.

Simples TOSTÃO!!
Um dakar na América do sul, mexe com muito mais dinheiro que a versão africana.
Tem maior cobertura populacional e maiores interesses televisivos (que arrastam mais patrocínios).

O original dakar, depois de sair de Dakhla, entrava literalmente na terra de nínguém, no que diz respeito a interesses monetários.

Já ninguém quer saber do prestigio e misticismo da prova. O papel verde é mais forte