consumo em reserva

boas, estava no cafe com uns amigos meus qd o tema de consumo de mota em situação de reserva veio à baila, houve alguém q disse q a mota gasta mais estando a torneira em modo de reserva do que on, outro q disse q a mota dele, por desleixo dele, anda sempre na posição reserva e não notava mudança nem em consumo nem em desempenho do motor .. alguém que perceba do assunto pode dar-me umas ideias sobre tal assunto? que influência tem a torneira a nivel de desempenho da mota?

thanks

marcoantonio

Nenhum. O consumo não depende do depósito mas sim do funcionamento do motor, do estado do carburador e/ou do tipo de injecção e do tipo de combustível.

e o fornecimento de combustivel pela torneira, em modo de reserva é igual ao normal? a quantidade é a mesma?

Sim é a mesma. O que muitas vezes acontece é o factor psicológico de que quando se entra na reserva se tem tendência para puxar menos pela mota e daí ela consumir menos, e também se controlar mais vezes os km feitos o que leva a fazer-se mais contas de cabeça .

ou seja, podemos andar com ela atestada, na posição reserva, q a passagem de combustivel será sempre a mesma ... em nada inflenciará o desempenho e o consumo ... porreiro, tinha na ideia q não era assim.

thanks mate

Na boa, é para isso que serve o forum.

Penso que não é a torneira que controla a entrada de combustivel no motor, mas sim a boia e os gigleurs ou a centralina de injeção.

A posição de reserva apenas serve para avisar que o combustivel esta quase acabar. Como nos carros só que estes acendem uma luz. (algumas motas mais recentes também).

"algumas motas" ja nem tem painel do combustivel, a minha q e xt660 apenas avisa quando esta na reserva, que significa ter apenas 5 litros na reserva

O consumo é idêntico, quer seja a partir da reserva ou da posição normal.... No entanto, o problema da XT (da minha pelo menos) a meu ver, e comparando com outras motas que tive/tenho, é a reserva ser "curta".... no outro dia depois de entrar na reserva, mantive o ritmo que trazia e fiquei literalmente parado em menos de 20 km..... o que vale é que fiquei a 200 metros das bombas (os últimos 500 metros já foram feitos com a mota desligada, em ponto morto, a aproveitar a velocidade que trazia e a inclinação)!