Diário de uma KLE

Eis a nova máquina...

Uma KLE 500 de 1992 com 29 mil km que fui ontem buscar a Valongo e que gerou uma história (quase de terror) que depois conto...

Parece muito fich , por acaso sempre gostei desse modelo, isso com um vidro mais alto deve ficar bom para viagens mais longas

Boas;
Antes de mais e para não dizeres que só sei dizer mal: Parabéns e muitos km's de diversão!!! 

A Kawasaki é certamente a minha 2ª marca, logo a seguir à inatingível Yamaha (que está numa posição inquestionável).
Para mim Kawasaki sempre foi sinónimo de motos grandes e potentes. Em certos segmentos são mesmo as eleitas e tenho a certeza que voltarei a andar com máquinas da marca.
Relativamente a cilindradas intermédias, nunca me despertaram grandemente o interesse, mas reconheço-lhes algum mérito e características que são apanágio da marca.
Este exemplar aparenta estar em belíssimo estado e se tal se verificar não vais ter motivos de preocupações. Não será uma moto de todo-terreno pura, mas é sem dúvida uma melhor trail para cruzar distâncias que a anterior.
Caso precises de alguma coisa, avisa, espero conseguir ajudar. 

Só estar perdoado pela cor... 

Parabéns, parece estar impecável   

Mais uma vermelha, estás proibido de trocar de cor  

Mas quantos motas tem este homem... Niguem o para... Força jovem já sabemos que vai ficar melhor do que veio... Qual o nome desta? Hot Cherry? Não tenho nada a ver com nada. Mas a proxima, compra a que realmente gostas, só se vive uma vez...

Parabéns pela compra. Parece estar muito bem para a idade.

Não sei se desejo muitos km's de prazer, pois acho que  não fica muito tempo na garagem.  

Vais começar a desmontar por onde?  

Afinal o homem queria era uma mini Super Ténéré  

Tem bom aspecto  

Boa sorte com a máquina!

 

webmonstro escreveu:

Parece muito fich , por acaso sempre gostei desse modelo, isso com um vidro mais alto deve ficar bom para viagens mais longas

A moto é mesmo porreirinha e estou a gostar bastante daquele bi...  

O vidro vai ser uma das coisas que lhe quero pôr... ontem fez cá uma falta!  

Johnny_1056 escreveu:

Boas;
Antes de mais e para não dizeres que só sei dizer mal: Parabéns e muitos km's de diversão!!! 

A Kawasaki é certamente a minha 2ª marca, logo a seguir à inatingível Yamaha (que está numa posição inquestionável).
Para mim Kawasaki sempre foi sinónimo de motos grandes e potentes. Em certos segmentos são mesmo as eleitas e tenho a certeza que voltarei a andar com máquinas da marca.
Relativamente a cilindradas intermédias, nunca me despertaram grandemente o interesse, mas reconheço-lhes algum mérito e características que são apanágio da marca.
Este exemplar aparenta estar em belíssimo estado e se tal se verificar não vais ter motivos de preocupações. Não será uma moto de todo-terreno pura, mas é sem dúvida uma melhor trail para cruzar distâncias que a anterior.
Caso precises de alguma coisa, avisa, espero conseguir ajudar. 

Tu só dizes mal ás vezes...  

Esta é a minha 2ª moto da marca e pouco posso dizer a respeito dela (a minha 1ª foi uma KE 125), mas andei a ler alguns comentários sobre ela e principalmente sobre a KLE e gostei do que li. Apesar de ser um motor de “apenas” 500cc tem mais 3 cavalos que uma tenere 660cc e é possivel coloca-lo a debitar 60cv como tem a GPZ de onde é originário este motor.  

A motinha realmente está em bom estado e parece-me que foi bem tratada, realmente não foi projetada para ser uma trail mas penso que com uma pequena alteração terá o mesmo desempenho duma TA...  

Obrigado pela disponibilidade...

Moutinho escreveu:

Só estar perdoado pela cor... 

RuiF escreveu:

Parabéns, parece estar impecável   

Mais uma vermelha, estás proibido de trocar de cor  

Não sei se vai ficar daquela côr muito tempo...  

Lupan escreveu:

Mas quantos motas tem este homem... Niguem o para... Força jovem já sabemos que vai ficar melhor do que veio... Qual o nome desta? Hot Cherry? Não tenho nada a ver com nada. Mas a proxima, compra a que realmente gostas, só se vive uma vez...

Acho que vai ficar Kawalinho TT...  

ACordeiro escreveu:

Parabéns pela compra. Parece estar muito bem para a idade.

Não sei se desejo muitos km's de prazer, pois acho que  não fica muito tempo na garagem.  

Vais começar a desmontar por onde?  

Quanto tempo vai ficar... na sei!  

Esta não vou desmontar ...  

javleitao escreveu:

Afinal o homem queria era uma mini Super Ténéré  

Tem bom aspecto  

Boa sorte com a máquina!

 

É mesmo isso amigo...  

Mas com menos peso...  

Obrigado a todos...

Bolas!! Tu nem chegas a experimentar bem a moto, desmanchas logo tudo.  

Por acaso já pensaste em mudar de profissão e ir trabalhar para uma oficina?  

Aí podias desmanchar motos todos os dias. E melhor ainda montar a seguir.  

 

ACordeiro escreveu:

Bolas!! Tu nem chegas a experimentar bem a moto, desmanchas logo tudo.  

Por acaso já pensaste em mudar de profissão e ir trabalhar para uma oficina?   

Aí podias desmanchar motos todos os dias. E melhor ainda montar a seguir.  

 

 

Ontem levou comigo em cima umas horas valentes para fazer os 365km que separam Alfena da Qt. Conde...

Adorava trabalhar em algo do género mas não numa oficina normal , teria de ser algo do género como o Guerra tem, de personilização...  

Ora então vamos lá tentar contar como tudo aconteceu, já sabem que não tenho o jeito de um Egar ou de um Nuno Dias mas aqui vai.

Como tinha dito antes andava mais uma vez a ponderar comprar uma AT que já se vai encontrando na casa dos 2500 a 2700€, mas isso implicava duas limitações, tinha de evitar certos passeios por causa de não ter o tal kit de unhas e ficar sem €€€ para a colocar ao meu gosto, por isso procurei uma moto que preenche-se estes requisitos; menos de 200kg, bicilindrica, ser trail e custar menos de 1500€ e aí surgiu a KLE 500 uma moto com 192kg, bicilindrica com 50cv e uma velocidade de ponta até 190km.

Após pesquisar encontrei duas dentro desses valores, uma aqui perto, em Sintra mas que o dono não estava aberto a negociar melhor o valor e uma outra em Valongo e com um preço a valer a deslocação.

Como era perto do Porto lembrei-me de falar com o Emanuel para saber o que devia de fazer para ir até lá de camioneta visto que ele às vezes utiliza esse tipo de transporte e tambem saber se ele tinha disponibilidade de me acompanhar até Valongo e assim para além da boleia e da companhia tinha tambem a opinião de um homem experiente o suficiente para me aconcelhar na compra.

Desde logo ele prontificou e a coisa ficou marcada para se fazer na 2ª feira (ontem), dia da aventura que começou assim;

6h00 da matina lá consegui que a maria em dia de folga se levanta-se a essa hora e me leva-se até à estação dos comboios.

7h00, apanho o comboio até Sete Rios.

8h00, dá-se inicio a viagem de camioneta até ao Porto, que durante a viagem acontece uma coisa estranha. Há muito tempo que eu sou perseguido por uma coincidencia que as vezes já me deixa meio desconfiado, acontece-me muito quando vou ver as horas serem tipo 10h10, 12h12, 23h23 e assim por aí, e naquele dia quando olhei para o relógio da camioneta eram 11h11 e eu pensei “lá tá aquela treta outra vez” só que depois passou para 11h06 e eu pensei “que raio” e voltou novamente às 11h11, depois 11h06, seguido de 11h05, voltou ás 11h11 e por aí a fora sempre a alternar até serem 11h12 e nunca mais o relogio se alterou o resto da viagem.

Aquilo deixou-me pensativo e a tentar enpontrar um porquê que obviamente não aconteceu e por volta das 11h45 chegava eu ao Porto. Pouco depois apareceu o Emanuel e fomos diretos ter com o vendedor para ver a moto antes do almoço, tratar da papelada e e tentar que ainda sobra-se tempo para almoço e por a conversa em dia antes das 15h00 para eu fazer a viagem ainda de dia porque além de não ver muito bem à noite a roupa que tinha trazido não permitia fazê-la com muito frio.

Quando chegamos ao local já lá estava o vendedor à nossa espera, apresentamo-nos e ele colocou a moto a trabalhar, pegou lindamente e depois de a observar toda desliguei-a, mas o Emanuel foi colocá-la outra vez a trabalhar mas ligou o botão das luzes primeiro e quando foi para dar ao starter nada aconteceu, pensou-se que o fusível tivesse queimado ou que houvesse algum mau contacto mas nada, chegamos à conclusão que a bateria morrera mas o homem garantia que era quase nova com apenas 6 meses... lá se tentou de empurão pegava mas ficava a trabalhar num cilindro, nova tentativa, novo falhanço, ainda mais algumas mas desistimos e o homem ao ver que a venda ficava por ali decidiu que ia comprar outra bateria que depois de almoço nos voltariamos a encontrar.

Continua...

 


Bela Maxine
segundo a revista Motociclismo Espanhola, é a melhor Trail quando comparada com a Vstrom650, Transalp650 e as outras bicilindricas de 2 cilindros de média cilindrada
era um comparativo apenas para a classe das 600/650cc sem monocilindricas

o motor é deveras conhecido... por ser bom...

compreendo o @Johnny
compreendo tanto pelas palavras sobre a 660 de 5 valvulas
e agora por esta  
  


  

 Tu não paras  ...

Parabéns pela aquisição, gosto bastante desse modelo , boa sorte com ela....


  

À malandro.
Mas é impressão minha ou a mota parece saída do stand?
Parabéns pela aquisição.
Quando é que tiro as teias de aranha isso    
Boa sorte com ela amigo