Ténéré 900 super

https://www.youtube.com/watch?v=g1abnuD384M&feature=related

https://www.youtube.com/watch?v=wwT65MSvJ24&feature=related

altamente
mas ando mais virado para as sm

O homem tem jeito. Pode ser que a Yamaha o contrate. De resto, acho que o gajo também tem muito tempo livre

Acho que é uma ideia que tem cada vez mais seguidores, uma "mid-range" algo entre a 600 e 1200.

Talvez viesse roubar algumas vendas aos modelos existentes da casa, mas por outro lado era uma forma de explorar aquele nicho a volta dos 1000cc, veja-se o caso das ktm 950 / 990.

Pode ser que os homens da yamaha se inspirem e se apliquem.

...ou a bm gs800...

estes videos foram exercicios de adivinhação de como seria a nova xtz, isto antes de sair a 1200

Boas;Este assunto já tinha sido debatido aqui:

https://clubextportugal.forumeiros.com/t2469-nova-super-tenere-900-cc

E uma Ténéré 900 é uma miragem. Infelizmente a Yamaha decidiu fazer um "mamute".

Bom dia !


... eu estava a ver no "tubo", e pareceu-me ser uma nova apresentação, mas quando sair logo se ve....


Tambem acho que falta é uma XT z 450cc, com 45cv e uma 280cc Xt z..


Abraços

Boas;
Concordo que fazem falta motos de cilindrada intermédia e a preços relativamente contidos como havia há uns anos. Actualmente de média cilindrada só temos motos de enduro, demasiado específicas.
Há uns anos era possível possuir uma trail para uso quotidiano e usá-la para aventuras mais radicais, incluindo uma prova desportiva ou outra. Isso actualmente é uma utopia.
A Yamaha já teve oportunidade de o fazer com o material que ficava nas prateleiras das primeiras versões da WR 400, podia ter pegado nessa base e fazer uma moto mais civilizada.

a yamaha já tem bastantes modelos off-road com a gama YZ. nao creio que haja necessidade de criar mais modelos. concordo sim é que falta uma versão a 800cc para rivalizar a gs800, ou a tiger ou mesmo a stelvio...um modelo intermédio entre a 660 e a 1200...suficientemente leve e com motor para grandes tiradas...

Máinada!


Por exemplo :

Uma "xt qualquer" , com 400 ou até 480cc, com 40 ou 45cv maximo, com material melhor.....


Uma 280 cc, com "força" no motor, leve, fininha e bem alta, com velocidade maxima de 140 km...

Sobre uma nova xt z 900, ou a do video, venha

Boas;
A Yamaha tem modelos de motocross para as classes desportivas que actualmente existem. Mas isso são modelos de competição, não são modelos destinados ao utilizador comum. Ou será que é normal alguem ter pistas de motorcross no quintal?!
Quanto a versões intermédias, entre a Ténéré e Super Ténéré, esqueçam nunca irão existir. A Yamaha debate-se actualmente com grandes problemas financeiros e gastou demasiado dinheiro no desenvolvimento da Super Ténéré.
Que eu saiba, a Stelvio é a resposta da Moto Guzzi à BMW R1200GS e não à 800.
Motores com 480cm³ ou 280 cm³, para quê??? Desenvolver motores de raiz com cilindradas que não se enquadam em classe nenhuma, com a possibilidade de ficarem inseridos em escalões contributivos superiores por mais 20 ou 30 cm³. Nenhuma marca o faz, porquê a Yamaha a fazê-lo??

Pois, sobre pistas de motocross, existe uma dada delas aqui perto de casa, e nem sempre estão cheias.... mas podes ir até ao Algarve fazer um track day off-road. Dia 1 de Outubro

Trail entre a tenere e a super, claro que irá existir. Sobre a crise da Yamaha, eu nao vendo, até agora só comprei.

E nao estou a ver qual seria o problema uma 280/ 300cc ou outra cilindrada qual quer que seja....


426c 225 serow 80 yz 85 xt 500 660 750 a 2t 4c em v

Boas;
odamA, não compreendo a necessidade de trazer as motos de motocross para uma discussão sobre motos trail capazes de circular na via pública e de uso quotidiano...
Espera sentado ou então deitado por essa eventual trail de cilindrada entre a Ténéré e a Super Ténéré.
Há Yamaha's na minha casa desde 1976 e continua a ser a minha marca de eleição. Não estou a ver a Yamaha desaparecer do mercado, mas o lançamento de novos modelos pode ser hipotecado. Basta ver o que se anda a passar no segmento das superdesportivas, estas costumas ser substituídas de 2 em 2 anos, a R1 actual já fez 3 e o próximo modelo é apenas uma ténue remodelação quando se esperava um modelo totalmente novo.

Quanto a cilindradas fora do comum, achas que vale a pena desperdiçar recursos a desenvolver motores com cilindradas "estranhas" quando se podem usar bases já previamente concebidas????

Quanto às cilindradas apresentadas:
- 426 - motor desenvolvido a partir do anterior 400 e que foi "engordado" até ao limite atingindo essa cilindrada, quando as categorias desportivas foram alargadas até aos 450 cm³. Foi um motor de transição até ao seguinte 450cm³;
- 225 Serow, moto desenvolvida para países da Oceânia com imensas limitações a cilindradas superiores a 250 cm³. o procedimento foi "engordar" até ao limite motores 125m³;
- 80 - motores desenvolvidos para iniciação ao motociclismo desportivo. Alguns países tiveram modelos matriculados com esta cilindrada, mas desapareceu com a homogeneização das leis da Comunidade Europeia;
- 85 - resultantes da alteração dos regulamentos desportivos. Nunca foram homologados para andar na via pública;
- XT 500 - moto que se destinava ao mercado americano depois deste inviabilizar a entrada de motores de 2 tempos. Basicamente por motivos proteccionistas... No entanto provou ser um motor com enorme potencial e de enorme versatilidade, daí a sua continuidade até ao final da década de 80;
- 660 - mais uma vez um motor desenvolvido a partir duma base já existente. Não o motor especificamente, mas todo o conhecimento que já existia a nível de materiais utilizados. O primeiro 660 de 5 válvulas continua a ser um dos motores que pior fama trouxe à marca e condicionou bastante o crescimento do BYRD (Belgarda Yamaha Research & Developement);
- 750 cilindrada adoptada pela maioria dos fabricantes em relação a Maxi-trail, Cagiva Elefant 750, Honda XLV750R, Suzuki DR 750;

Sinceramente, não compreendo o teu critério... Gostas da combinação dos números? Quais os argumentos que tens para os defender?

Johnny_1056 escreveu:

- 660 - mais uma vez um motor desenvolvido a partir duma base já existente. Não o motor especificamente, mas todo o conhecimento que já existia a nível de materiais utilizados. O primeiro 660 de 5 válvulas continua a ser um dos motores que pior fama trouxe à marca e condicionou bastante o crescimento do BYRD (Belgarda Yamaha Research & Developement);
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Mas se este motor é assim tão mau porque é que foi utilizado desde o inicio dos anos 90 até 2000 e caraqueja, inclusivamente nas moto4 desportivas e de trabalho da yamaha???

desculpa lá o off-topic

Boas;
António Martins, o motor de 5 válvulas que apareceu na Ténéré 660 parecia a solução para muitos dos problemas da Yamaha na época, incluiindo a substituição do velhinho XT 600.
Porque é que isso nunca aconteceu? Quando já se reclamava por um motor mais moderno.
A Ténéré 660 teve um sucesso considerável nos primeiros anos, porque é que desapareceram de moto tão repentino?
Porque é que são tão raras as Ténéré 660 de farol pequeno? E mesmo as de 2 faróis tiveram um sucesso bastante limitado.
O principal problema está na distribuição que apresenta algumas fragilidades, nomeadamente a nível da culassa com 5 válvulas e apenas uma árvore de cames. Os vedantes de válvulas também tinham tendência para ficar ressequidos, o que aumentava consideravelmente o consumo de óleo.
Motos sujeitas a utilizações mais intensas, principalmente em asfalto, depressa mostravam problemas.
O uso deste motor no quad deve-se exactamente aos motores que ficaram na prateleira e qu tiveram que lhes arranjar destino. Tanto que o seguinte 700 é um motor totalmente novo.